Mortos da inquisição... saiba a verdade!

INQUISIÇÃO – MATANÇA geral – FERNANDO

MATANÇAS DA IGREJA

 
A MENTIRA:
“VEJA SUAS PRINCIPAIS MATANÇAS: 1º – Em 1208 exterminaram os cristãos Albaneses. 2º – O FRADE TORQUEMADA, anos 1420-98, comandou por 8 anos a morte de 10.200 protestantes e intelectuais queimados vivos, foi horrível! – o bispo Hooper foi queimado com fogo insuficientemente e gritada: “Mais lenha, aumente o fogo!” Ao seu lado numa caixa estava o papel de perdão, bastava retratar-se, mas não o fez! 3º – Só na Espanha 31.912 cristãos não católicos foram mortos. 291.450 martirizados e dois milhões banidos; a Espanha que era nação poderosa tornou-se país sem expressão! 4º – Carlos V anos 1500-58, eliminou por ordem do papa 50 mil cristãos alemães! 5º – O Papa Pio V anos 1566-72, exterminou 100.000 Anabatistas. 6º – O Papa Gregório XIII anos 1572-85, organizou com os jesuítas o extermínio dos protestantes franceses e na noite de 24 de agosto de 1572 mataram 70 mil deles! – Esse papa comemorou mandando que as Igrejas cantassem o TE DEUN, trocassem presentes e cunhou moedas comemorativas as massacre. 7º – Em 1590 o catolicismo eliminou uns 200 mil cristãos Huguenotes. 8º – O Monarca alemão Fernando II anos 1578-1637 instigado pelos jesuítas começou uma guerra de extermínio aos protestantes; essa guerra religiosa terminou em guerra política e tirou a vida de 15 milhões de pessoas!”
ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA PROTESTANTE :
 
A VERDADE DOCUMENTAL:
O autor deste embuste é o “pastor” Lauro de Barros Campos, que vende apostilas contendo essas lorotas, também espalhadas por outros malandros que as difundem pela Internet para rapinar na ignorância dos incautos.
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DESMASCAREMOS ENTÃO, AS FANTASIOSAS “MATANÇAS” DA IGREJA:
- Ele calunia que: “Em 1208 exterminaram os cristãos Albigenses”.
- Resposta: nenhuma bula papal pregou a violência, nem a morte de hereges. A história registra: <<Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas.>> (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, A Igreja das Catedrais e das “Cruzadas”, Quadrante, pp. 605-606).
O Papa Alexandre III escreveu: “Mais vale absolver culpados do que, por excessiva severidade, atacar a vida de inocentes… A mansidão mais convém aos homens da Igreja do que a dureza”. H. C. Lea cita 47 bulas nas quais a Santa Sé continuamente insiste na jurisprudência que deve se observar nos tribunais eclesiásticos. Alertam para não cair na violência e injustiças freqüentes dos juizes leigos. (Hansen, Zauberwahn…, op. cit., pp. 24s).
É sabido que, alguns cristãos, enviados para convertê-los, longe do controle do Papa desentenderam-se em lamentável confronto com estes maus católicos apostatas, os Albigenses, que pregavam que satã era outro deus, rejeitavam os sacramentos, declaravam ser pecado casar, eram sexualmente permissivos, evitavam a gravidez e encorajavam o aborto. É uma heresia chamar estes de “cristãos Albigenses” pois estes eram dualistas, tinham também Satã, como deus. (Enciclopédia Encarta 99). É também uma falsidade, querer atribuir isso a Igreja. Seria o mesmo que condená-la por causa de Judas Scariotes.
- O fantasioso “pastor”, alega que o “frade” TORQUEMADA anos 1420-98, “comandou 8 anos, a morte de 10.200 protestantes e intelectuais queimados vivos”. E exclama o caluniador: “foi horrível!”
– Resposta: PURA FANTASIA!!! O monge TORQUEMADA morreu em 1498, o protestantismo é de 1517. Em 1483, este monge foi dispensado à trabalhar para os reis Isabel e Fernando, que o usaram politicamente, sem vínculo com a Igreja. E para a surpresa do fantasioso “pastor”, que deu gritinhos de “foi horrível!”, e inventava a morte de “10.200″, desmoralizamo-lo: o grande historiador Agostino Borromeu, constatou que dos 125.000 processos de sua história, a Inquisição espanhola condenou à morte 59 pessoas, longe do aval do Papa. Ou seja, condenou-se apenas 1,8% e destes, 1,7% eram bonecos queimados em lugar dos ausentes. Os tribunais eclesiásticos foram muito mais indulgentes, que os civis e protestantes que mataram 25.000 só na Alemanha, sendo o matador recordista o luterano Benedict Carpzov que matou 20.000 mulheres, Fontes: (Agência Zenit, Sunday, June 20, 2004 1:17 PM), (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.).
Como vemos, o embusteiro andou contabilizando bonecos queimados como “protestantes”. Agora ele sabe porquê nunca pediram indenização por terem parentes mortos pela Igreja. Tem mais, seu citado “bispo Hopper” foi morto pela rainha Maria I, filha do protestante rei Henrique VIII. Não pela Igreja Católica.
Omitindo as 900 mortes documentadas, que cometeu o protestante inquisidor Nichólas Romy*, o “pastor” solta uma nuvem de fumaça, inventando números falsos de “mortos pela Igreja” na Espanha, sem nenhuma base documental e desmascarados pelos conclusivos estudos acima, apresentado pelo historiador Borromeu à Agência Zenit, justamente sobre a Espanha que ele tanto adora caluniar. (*Nichólas Romy, Daemonolatriae Libri Tres, Lião, 1595; Colônia, 1596; Frankfurt, 1597.).
– O embusteiro “pastor” alega que Carlos V, anos 1500-58, teria “eliminado” por ordem de um suposto papa(?) “50 mil cristãos alemãs”.
- Resposta: PURA CALÚNIA! Carlos V, era imperador germânico, reconheceu a divisão religiosa do Império, legalizando, pela primeira vez, o luteranismo na Alemanha. Embora não tenha permitido uma satisfação completa, garantiu 50 anos de paz religiosa na Alemanha. Nunca recebeu “ordem” de algum Papa. Na batalha de Mühlberg, em 1547, repeliu e venceu um insurgente e armadíssimo exército protestante, chamado de Liga Esmalcalda. Que fique claro, esta batalha foi política e não religiosa. (Enciclopédia Microsoft Encarta 99).
- Aqui o velhaco “pastor” inventa que:o Papa Pio V, exterminou 100 mil anabatistas”.
- PURA CALÚNIA! Aos 25/6/1535, o povo da cidade alemã de Münster, exterminou os invasores e POLÍGAMOS anabatistas, outros 30 mil e seu líder Thomas Munzer, foram exterminados pela vontade de Lutero, conforme registro oficial da história. (VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Ed, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249). (Revista Pergunte & Responderemos. 03/97)./

– O desleal “pastor” querendo ridiculamente atribuir a morte dos huguenotes ao Papa Gregório XIII e aos Jesuítas, alega falsamente que estes “organizaram” a morte de 70 mil huguenotes.
- PURA CALÚNIA! Este fato envolvendo disputas políticas entre a Rainha Catharina de Medici e o protestante almirante Coligny, aconteceu na França, quando o Papa estava em Roma e os Jesuítas ausentes àquele casamento da filha da rainha com um protestante. Uma falsa notícia, sem outros meios de comunicação na época, chegou a Roma dando conta que os huguenotes haviam atentado contra o rei e a rainha, que teriam vencido os huguenotes bravamente escapando ilesos. Sendo todos em Roma amigos do rei e da rainha franceses, festejaram sua resistência, ocasião em que o Papa Gregório XIII, sem maldade e diplomaticamente, solicitou em ação de graças que se cumprissem todas as cerimônias de praxe. Diz um documento da época: <<Mesmo em Paris, muita gente se enganou; e o próprio Parlamento condenou retrospectivamente o almirante Coligny (líder protestante) a ser queimado em effigie por causa do criminoso atentado. >> (DEVIVIER, Pe. W., SJ. Curso de Apologetica Christã, 3ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1925, pp. 426-429). A conclusão que se tira é de uma mera questão política entre a rainha Catharina e o político protestante Coligny.

Teve muita parte na vulgarização desta lenda do “pastor” a mal intencionada ‘ópera dos Huguenots’, em que colocam o cardeal de Lorena, que nesta ocasião estava em Roma, a abençoar em Paris os punhais destinados a morte dos huguenotes. Pura manobra protestante, Calunia desfeita.

- A alegação do hilário “pastor”, de que: “Em 1590 o catolicismo eliminou 200 mil cristãos huguenotes”. É uma farsa gratuita, que desafia o pai da mentira. Pois, pela graça de Deus, em 1593, o novo líder dos protestantes huguenotes, Henrique IV, que escapou do citado massacre da rainha, converteu-se voluntariamente e definitivamente ao Catolicismo, este proclamou o Edito de Nantes, que trouxe a paz. (Enc. Microsoft Encarta 99). Se fosse a Igreja que tivesse exterminado os protestantes huguenotes, como iría seu líder se converter ao Catolicismo???
- Omitindo que os luteranos promoveram o maior massacre da história da humanidade, segundo Maurice Andrieux, no dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma. O velhaco “pastor” calunia, querendo sem fundamento algum, juntar os odiados por ele jesuítas, ao imperador alemão Fernando II, que venceu todas as guerras contra os afoitos protestantes. Nunca os Jesuítas se juntaram a este imperador. (Enciclopédia Microsoft Encarta 99).
Está desmantelada a farsa protestante, que tentava colocar a Igreja Católica, fundada por Jesus Cristo, como instituição criminosa.
Este foi o modo que encontraram para abafar os massacres do protestante Benedict Carpzov, que tendo se vangloriado de ter lido a bíblia 56 vezes, assinou sentença de morte para 20.000 mulheres. (Benedict Carpzov, Practica Nova Rer. Criminalium Imperialis Saxonica in 3 Partes Div., Wittenberg, 1635.).

Prostrar-se é Bíblico

 
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